O capítulo 8 de Hebreus traz uma gloriosa
descrição da nossa posição como cristãos. Embora em uma nova aliança com Deus. Quais suas vantagens?
Ela pode ser inscrita em nossa mente e no nosso coração. Não está restrita como
promessa a um único povo, mas destina-se a todos. Também traz a oferta do
perdão dos pecados a cada nova geração.
Outra
informação necessária sobre essa nova aliança é que ela substitui aquela que
Deus havia feito antes apenas com o povo de Israel. Como a nova é superior, por
que a antiga permaneceria? Todavia, por incrível que pareça, essa aliança
inferior vive sendo tirada do baú pela religiosidade atual. São sacerdotes,
rituais, obras, sacrifícios, liturgias, símbolos, atribuição de poder a lugares
“santos” e outras superstições dando vida nova àquilo que na verdade já morreu.
A
nova aliança está presente em quase tudo o que Jesus ensinou sobre o Reino de
Deus. Há sempre ali uma nota de alegria. A ovelha perdida, o filho pródigo, a
moeda, a semente de mostarda, o grande banquete, os trabalhadores da última
hora, felizes pela generosidade do dono da vinha, a alegria da samaritana...
que coisa gloriosa, essa nova aliança!
Você
já havia percebido esse honroso e imerecido lugar que Deus lhe concede? Já
mediu o tamanho da riqueza? Já se imaginou como companheiro eterno dos
apóstolos e dos mártires? Creio que Paulo estava pensando nisso quando escreveu
o primeiro capitulo da carta aos Efésios (confira). Expliquemos agora o título.
O autor ressalta toda essa grandeza para depois nos avisar: Os que rejeitaram a
aliança inferior sofreram grande castigo. Depois alerta para o castigo que
merecerá quem insultar o Filho de Deus e profanar o sangue dessa nova aliança
(Hb 10.29). Toda sua descrição desemboca depois nesse solene aviso. A nova
aliança com Deus por meio de Jesus merece toda a nossa dedicação. – MJT
Deus
nos oferece de graça a aliança com ele –
pode
haver algo maior?